sábado, 31 de julho de 2010
A AUTOBIOGRAFIA DE MARK TWAIN
sexta-feira, 30 de julho de 2010
A LITERATURA NOS VIDEOGAMES: O CASO GRANDE GATSBY
Um dos grandes atrativos dos videogames atuais é justamente dar ao jogador a possibilidade de vencer obstáculos, construir narrativas e participar totalmente da história que está sendo apresentada. Qualquer um que já passou os olhos em jogos do Playstation, Xbox, Wii e afins sabe que os vídeogames estão chegando a um nível de realismo e interatividade incríveis. E o casamento entre literatura e vídeogame tem todas as chances de render bons frutos - vide, por exemplo, o ensaio Virando o jogo, de Daniel Galera para a revista Serrote.
Essa semana, Salman Rushdie também tocou no assunto ao falar sobre seu novo livro Luka e o Fogo da Vida - que será lançado na FLIP. Luka, o protagonista do livro, tem de roubar o fogo da vida na Montanha do Conhecimento para salvar seu pai do sono da morte.
Seguindo o embalo, o blog Flavorwire fez uma lista com dez clássicos da literatura que poderiam render bons jogos. Entre eles: A revolução dos bichos, de George Orwell; Pé na estrada, de Jack Kerouac; Emma, de Jane Austin; As bruxas de Salem, de Arthur Miller e O sol é para todos, de Harper Lee. Claro que uma experiência não deve substituir a outra, mas pode servir como um verdadeiro complemento e atrativo para as pessoas que são altamente envolvidas com o universo do vídeogame.
Imagine o dia em que lançarem o jogo de Ulisses, de James Joyce?
*imagem: reprodução do site bigfishgames.com
A LITERATURA NOS VIDEOGAMES: O CASO GRANDE GATSBY
quinta-feira, 29 de julho de 2010
A FLIP 2010 ESTÁ CHEGANDO
A FLIP 2010 ESTÁ CHEGANDO
quarta-feira, 28 de julho de 2010
MAN BOOKER PRIZE ANUNCIA LISTA DE INDICADOS
The Betrayal, de Helen Dunmore;
In a Strange Room, de Damon Galgut;
The Finkler Question, de Howard Jacobson;
C, de Tom McCarthy;
MAN BOOKER PRIZE ANUNCIA LISTA DE INDICADOS
TRÊS LIVROS SOBRE CIGARRO...
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ENGOLIDO PELAS LABAREDAS
*imagens: divulgação.
TRÊS LIVROS SOBRE CIGARRO...
terça-feira, 27 de julho de 2010
O CLUBE DA LUTA DE JANE AUSTEN
O CLUBE DA LUTA DE JANE AUSTEN
segunda-feira, 26 de julho de 2010
A PARCERIA ENTRE A PENGUIN E A CIA DAS LETRAS
A notícia mais importante do dia e quem sabe do ano é a chegada da editora Penguin ao Brasil através de uma parceria com a editora Companhia das Letras. Acho que a editora não é muito conhecida por aqui, mas trata-se de um dos maiores grupos editoriais do mundo: a sede fica na Inglaterra e tem filiais nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, Índia, África do Sul e China.
Eu já falei muitos vezes aqui no Casmurros sobre os livros que a Penguin está lançando em função dos seus 75 anos. Acho que os leitores inveterados conhecem e sabem o valor que a marca Penguin tem. Por isso, a parceria é motivo de comemoração. Certamente teremos o relançamento de livros importantes, totalmente renovados e em edições bem cuidadas.
Fundada em 1935 por Allan Lane, a Penguin tinha a missão de colocar livros de qualidade no mercado com preços atrativos e venda em locais diversificados. De lá pra cá, a editora tornou-se uma marca forte justamente por apostar em edições caprichadas de clássicos da literatura antiga e contemporânea: boa tradução, prefácios assinados por gente de renome, notas explicativas e capas que tornam o livro como um verdadeiro objeto de desejo.
O catálogo da Penguin também conta com livros de outras áreas do conhecimento, como filosofia, ciência, etc. No entanto, a Penguin Companhia vai publicar em português livros do selo Penguin Classics, incluindo também títulos de autores brasileiros.
Os quatro primeiros livros serão: O Príncipe, de Maquiavel; Pelos Olhos de Maisie, de Henry James; Joaquim Nabuco Essencial e O Brasil Holandês, ambos organizados por Evaldo Cabral de Mello.
* imagem: reprodução do blog da Cia das Letras.
A PARCERIA ENTRE A PENGUIN E A CIA DAS LETRAS
sábado, 24 de julho de 2010
FAMA E ANONIMATO: OS ESCRITORES BRASILEIROS MAIS RECLUSOS
Como diz o blog: "Na era em que a autopromoção é difundida em apenas 140 caracteres, a ideia de um autor recluso parece tanto contra-intuitiva e estranhamente romântica".
RADUAN NASSAR
Desde então, Nassar resolveu cuidar de sua criação de coelhos e raramente aparece ou fala sobre o assunto. A última entrevista que ele concedeu foi para a série Cadernos de Literatura do Instituto Moreira Salles, em 1996.
Num dos momentos dessa entrevista ele diz: "Nunca pensei em expor qualquer teoria a respeito do meu minguado trabalho, nem vejo sentido nisso. Ou esse trabalho fala por ele mesmo, sem o socorro de qualquer suporte teórico, ou deve ser descartado".
Raduan Nassar escreveu Lavoura arcaica, Um copo de cólera e Menina a caminho e outros textos (contos). Um detalhe: toda a obra dele foi escrita entre os anos 60/70.
DALTON TREVISAN
Para suprir essa lacuna, alguns jornalistas chegaram a inventar entrevistas fictícias com Trevisan falando do atual estado da literatura. Inclusive, algumas delas são hilariantes e até passariam por verdadeiras, não fosse a fama de ermitão que ele tem.
Ao contrário de Nassar, Dalton Trevisan continua escrevendo e sua obra é bastante extensa. Dizem que ele é visto passeando por Curitiba, de dia e à noite.
RUBEM FONSECA
Mas nem sempre foi assim. Parece que antes da famosa reclusão, Rubem Fonseca dava palestras e falava longamente sobre seus livros. De uma hora para outra ele cansou e resolveu sumir. No entanto, as histórias de luxúria e violência que povoam os seus contos e romances aguçam a curiosidade de muita gente. Novos escritores, estudantes, críticos, jornalistas e leitores querem ouvir o que ele tem a dizer sobre a sua literatura.
Recentemente, Fonseca fez uma rápida aparição na Livraria da Vila em São Paulo para o lançamento do livro de Paula Parisot. Na ocasião, ele até falou rapidamente com a imprensa e com o público que estava por lá. Fora isso, ele é visto no calçadão das praias cariocas, anonimamente.
FAMA E ANONIMATO: OS ESCRITORES BRASILEIROS MAIS RECLUSOS
O BLOG, OU MELHOR, A BIBLIOTECA DA RAQUEL
O BLOG, OU MELHOR, A BIBLIOTECA DA RAQUEL
sexta-feira, 23 de julho de 2010
ANDROID KARENINA LEVA TOLSTÓI AO MUNDO SCI-FI
Como sabemos, a obra de Tolstói é monumental e aborda importantes questões históricas da sociedade russa do final do século XIX. Dificilmente Ben H. Winters conseguiria superar a literatura realista que Tolstói levou anos para construir. Por isso, os fãs ortodoxos do escritor, devem encarar o livro como uma "brincadeira" ou uma singela homenagem. Quem sabe o livro desperte a curiosidade de novos leitores pela obra de Tolstói.
A Quirk Books é a mesma editora que publicou os sucessos Pride and prejudice and zombies, de Seth-Grahame Smith e Sense and Sensibility and sea monters, de Ben H. Winters, o mesmo autor de Android Karenina.
Aqui no Brasil, a editora Cosac Naify publicou uma nova edição de Anna Kariênina - a versão original do romance. Pode ser que tenhamos a sorte ler Android Karenina em português já que a editora Intrínseca publicou a tradução de Orgulho e Preconceito e Zumbis, da mesma editora - Quirk Books.
* imagem: divulgação.
ANDROID KARENINA LEVA TOLSTÓI AO MUNDO SCI-FI
quinta-feira, 22 de julho de 2010
COMO LER DEPRESSA NA ERA DA INTERNET?
Porém, está chegando na internet uma ferramenta que pretende acelerar a leitura e compreensão de um texto. Até agora vi dois sites que funcionam dessa maneira:
http://www.zapreader.com
http://www.spreeder.com
Basicamente o que você precisa fazer é copiar e colar um texto que você quer ler na caixa de dialogos do site. Depois é só escolher a velocidade e boa leitura. Não precisa instalar nada, funciona em todos os navegadores e é totalmente gratuito. Parece que conforme o uso você fica craque na leitura dinâmica e pode ler textos numa velocidade incrível.
Só tenho minhas dúvidas quanto a compreensão e a falsa impressão que o programa nos causa. Como as palavras passar rápido na tela parece que em dez segundos a gente já leu um daqueles livros enormes. E na verdade não passou de uma frase mínima.
Abaixo o vídeo de como funciona o zapreader:
*imagem: reprodução Google.
COMO LER DEPRESSA NA ERA DA INTERNET?
SEIS NOVELAS DE JOHN STEINBECK
Mas estão enganados os que acham que a literatura de Steinbeck está presa a denúncia e observação social. Seus livros e suas personagem demonstram o homem em dimensões universais. Como está escrito na biografia do livro Ratos e homens (L&PM), a obra de Steinbeck nos mostra "a luta pela dignidade humana, a dificuldade das relações de afeto frente à crueldade do mundo e da vida, e a solidão, na sua acepção mais ampla e passível de ser compartilhada por todos os homens".
Na edição da Penguin, as três primeiras novelas são Steinbeck ainda jovem e contém os temas que ele iria desenvolver ao longo de sua obra. Além disso, Tortilla Flat, por exemplo, foi a novela que primeiro lhe deu fama e visibilidade. Já Ratos e homens (Of mice and man) foi publicada dois anos antes de As vinhas da ira. As outras novelas saem das mãos de um escritor já consagrado, ganhador do prêmio Pulitzer.
Dessas seis novelas, apenas duas tiveram tradução para o português: Ratos e homens (Of mice and man) com tradução de Ana Ban que foi lançada pela L± e A pérola (The pearl) com tradução de A. B. Pinheiro de Lemos que foi lançada pela editora Record. Vamos esperar que a edição da Penguin motive o nosso mercado editoral a publicar as novelas restantes.
The short novels of John Steinbeck
SEIS NOVELAS DE JOHN STEINBECK
terça-feira, 20 de julho de 2010
CAIXAS COM MANUSCRITOS INÉDITOS DE FRANZ KAFKA
Essa semana o Guardian, um jornal inglês, publicou um artigo dizendo que quatro caixas que pertenceram a Max Brod podem conter manuscritos inéditos de Franz Kafka. Como se sabe, Kafka deixou toda a sua obra sob responsabilidade de Max Brod assim que morreu. A pedido do escritor, Brod deveria ter destruído todo o material. Felizmente o amigo ignorou o pedido e publicou alguns livros de Kafka que ficaram inacabados - verdadeiras obras-primas da literatura do século XX. Perseguido por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, Max Brod fugiu para Israel levando consigo todos os manuscritos de Kafka. Lá, Brod teve um relacionamento com Esther Hoffe para quem deixou em testamento os diretos sobre a obra de Kafka. A atual disputa, segundo o jornal, envolve justamente as filhas de Esther Hoffe e o estado de Israel.
Aqui no Brasil a situação não é muito diferente. A revista Época publicou essa semana uma matéria chamada "Profissão: herdeiro" explicando as questões em que estão envolvidas a obras de Oswald de Andrade, Nelson Rodrigues, Graciliano Ramos, entre outros.
A Folha de SP também publicou uma matéria na Ilustrada sobre o mesmo assunto. Porém, o foco era apenas na obra de Cecília Meireles. A matéria está disponível apenas para assinantes.
* imagem: reprodução do Guardian.
CAIXAS COM MANUSCRITOS INÉDITOS DE FRANZ KAFKA
ENCONTRO ESPECIAL NA FLIP 2010
Salman Rushdie e Fernando Henrique Cardoso vão se reunir na Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, em agosto, para falar sobre Maquiavel. O encontro está sendo promovido pelo selo Penguin-Companhia das Letras.
A conversa será fechada - só a imprensa e convidados terão acesso. O evento será filmado e colocado no blog da editora.
ENCONTRO ESPECIAL NA FLIP 2010
VOCÊ CONHECE RAYMOND CARVER?
VOCÊ CONHECE RAYMOND CARVER?
domingo, 18 de julho de 2010
REDES SOCIAIS: UM CANAL DE DIÁLOGO ENTRE EDITOR E LEITOR
REDES SOCIAIS: UM CANAL DE DIÁLOGO ENTRE EDITOR E LEITOR
CONFERÊNCIAS DE WILLIAM FAULKNER NA INTERNET
Stephen Railton, professor da Universidade da Virgínia e um dos organizadores do material, disse em entrevista ao site NPR que nessas palestras o escritor "estava tentando fazer com que o seu trabalho e sua visão da condição humana fossem acessíveis a tantas pessoas quanto possível".
CONFERÊNCIAS DE WILLIAM FAULKNER NA INTERNET
quarta-feira, 14 de julho de 2010
TRÊS LIVROS DA LITERATURA ALEMÃ CONTEMPORÂNEA
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DEPRESSÕES
Herta Müller
Editora Globo
Romance de estréia de Herta Müller, escritora romena radicada na Alemanha e ganhadora do Nobel de Literatura de 2009. O livro reúne uma série de contos que formam um conjunto sobre a vida cotidiana de uma jovem, sua família e os moradores de uma aldeia em Banat, no extremo da Romênia. A autora nos mostra um mundo repleto de raiva e desesperança em que as personagens vivem uma rotina sufocante e apenas esperam pela morte – de certa maneira o romance nos remete metaforicamente a ditadura de Nicolae Ceausescu.
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VIDAS NOVAS
Ingo Shulze
Cosac Naify
O romance, organizado em forma de cartas, brinca com as barreiras que separam a ficção e a realidade ao nos contar uma história que se passa em plena época de mudanças na Alemanha com a queda do Muro de Berlim. Schulze, o autor verdadeiro, transforma-se em personagem do livro – ele é um editor – para organizar a correspondência que um rapaz troca com a sua irmã, seu o amigo de infância e uma fotógrafa, todos moradores da Alemanha Ocidental. Nesse processo a mudança não ocorre apenas na história e no país, mas também nas personagens.
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OS EMIGRANTES - Quatro narrativas longas
W. G. Sebald
Companhia das Letras
Nesse livro, um narrador amalgama as histórias de quatro personagens diferentes que um dia passaram por sua vida: um ex-cirurgião, um professor, um antigo pajem de um jovem milionário e um pintor. As histórias, embora separadas, tem em comum a visão do narrador que revela as consequências da Segunda Guerra e do Holocausto em suas vidas. A obra mistura fatos reais e fictícios e resulta num esforço de W. G. Sebald em reconstruir a memória individual e coletiva de nossa época.
TRÊS LIVROS DA LITERATURA ALEMÃ CONTEMPORÂNEA
domingo, 11 de julho de 2010
KHADJI-MURÁT - A VIDA DO GUERREIRO NAS MÃOS DE TOLSTÓI
Esse ano comemora-se o centenário de morte do escritor russo, Liev Tolstói. Ele é um dos maiores nomes da literatura russa ao lado de Dostoiévski, Gorki e Tchekhov. Para comemorar a data, a novela Khadji-Murát, com tradução e prefácio de Boris Schnaiderman, chega as livrarias em edição caprichada da editora Cosac Naify.
Anna Karenina e Guerra e paz são os livros mais famosos de Tolstói. Sobretudo porque são romances caudalosos em que acompanhamos a vida do povo russo em longos panoramas. Mas como diz Boris Schnaiderman no prefácio da edição, Tolstói tinha uma preocupação com a forma que essa novela teria. Por isso, diferentemente de seus livros mais conhecidos, Khadji-Murát é uma novela curta que se concentra nos momentos mais importantes do drama vivido pelo guerreiro do Cáucaso.
De maneira impressionante, Tolstói entrega Khadji-Murát a toda sorte de conflitos. Murát, a personagem principal, passa para o lado dos russos querendo se vingar de Chamil, seu inimigo. Mas os russos são inimigos dos tchetchenos e custam a acreditar em Murát. Com sua família refém de Chamil, Murát se vê preso a um destino que não pode mudar. Se retornar para Chamil será morto. Se ficar ao lado dos russos, sua família poderá morrer e logo ele terá o mesmo destino. A figura de Khadji-Murát fascina os moradores do Cáucaso ao mesmo tempo em que intriga os russos. De alguma maneira ele encarna diversos papéis: é um herói, um traidor, um guerreiro, um santo, uma figura mítica e um homem comum.
A história do guerreiro tchetcheno é escrita com grande precisão de detalhes por duas razões aparentemente: Liev Tolstói, ainda jovem, participou da guerra do Cáucaso quando serviu como oficial do exército russo; mais tarde, enquanto escrevia o livro fez uma grande pesquisa sobre a vida de Khadji-Murát e levou muito tempo para chegar a composição final.
A experiência adquirida na guerra e a maturidade do final da vida resultam em um livro bem produzido. Temos não só a história particular da guerra travada por Murát, mas também a denúncia de questões da sociedade russa vítima da tirania imposta pelo Czar.
Por essa razão, Khadji-Murát pode ser recomendada para um leitor que nunca teve qualquer contato com outro romance de Tolstói. O que não quer dizer que os antigos leitores do autor russo vão se decepcionar. Pelo contrário, essa novela é fundamental para entender o percurso vivido pelo escritor ao longo de sua obra.
Khadji-Murát
Liev Tolstói
Tradução: Boris Schnaiderman
Cosac Naify
KHADJI-MURÁT - A VIDA DO GUERREIRO NAS MÃOS DE TOLSTÓI
USANDO REDES SOCIAIS PARA VENDER LIVROS
A ideia surgiu depois que atriz Betty White foi parar no programa Saturday Night Live graças a uma comunidade de fãs no Facebook. Catherine acredita que o mesmo princípio pode funcionar na promoção e divulgação de livros.
Ninguém mais duvida da capacidade das redes sociais de se organizar em prol de um objetivo em comum. Mas isso não quer dizer que esses grupos tenham sucesso em todas as causas pelas quais lutam. A situação parece bem mais complicada quando se trata de livros. No Brasil, especificamente, temos problemas sérios na educação e o preço dos livros também é muito alto. Depois me parece difícil criar alguma influência em livros que não são considerados de fácil acesso as massas. Mas a ideia pode funcionar, basta lembrar do 1 book, 1 twitter - tem quase 8 mil seguidores lendo o mesmo livro.
Há um aspecto importante a fazer: nesse caso não há um empresa por trás da promoção/divulgação, apenas um grupo de pessoas com interesse comum. Portanto, não basta ter uma editora, entrar nas redes sociais e querer que seu livro seja um fenômeno de vendas. Um consumidor acredita muito mais em outro consumidor - como dizem os especialistas nessas novas mídias.
USANDO REDES SOCIAIS PARA VENDER LIVROS
sábado, 10 de julho de 2010
OS 50 ANOS DE O SOL É PARA TODOS
O sol é para todos
OS 50 ANOS DE O SOL É PARA TODOS
terça-feira, 6 de julho de 2010
TATUAGEM LITERÁRIA COM A PENGUIN BOOKS
TATUAGEM LITERÁRIA COM A PENGUIN BOOKS
domingo, 4 de julho de 2010
A CORRESPONDÊNCIA DE JACK KEROUAC E ALLEN GINSBERG
A CORRESPONDÊNCIA DE JACK KEROUAC E ALLEN GINSBERG
PROGRAMAÇÃO - FLIP 2010
Se você se animou é melhor correr. Os ingressos para as mesas costumam esgotar rapidamente. Além disso, quase não sobram vagas em pousadas e hotéis. A programação completa você encontra aqui.
PROGRAMAÇÃO - FLIP 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
OS AMERICANOS VÃO LER EUCLIDES DA CUNHA?
A editora também colocou em seu site o Penguin Classics on Air - com direito a entrevista da tradutora e de Ilan Stavans que escreveu a introdução do livro.
Para a imprensa internacional o Brasil passa por um bom momento político e econômico. Várias revistas e jornais estrangeiros estão com os olhos voltados para tudo o que se passa por aqui. Portanto, acho oportuno que essa publicação chegue ao mercado americano e ajude a esclarecer mais sobre a nossa história.
No ano passado a editora Atêlie Editorial lançou Os sertões em edição caprichada com cronologia, caderno iconográfico, notas explicativas e prefácio de Leopoldo Bernucci, professor da Universidade do Texas. Também é possível encontrar o texto completo desse livro na internet.
OS AMERICANOS VÃO LER EUCLIDES DA CUNHA?