A ideia surgiu depois que atriz Betty White foi parar no programa Saturday Night Live graças a uma comunidade de fãs no Facebook. Catherine acredita que o mesmo princípio pode funcionar na promoção e divulgação de livros.
Ninguém mais duvida da capacidade das redes sociais de se organizar em prol de um objetivo em comum. Mas isso não quer dizer que esses grupos tenham sucesso em todas as causas pelas quais lutam. A situação parece bem mais complicada quando se trata de livros. No Brasil, especificamente, temos problemas sérios na educação e o preço dos livros também é muito alto. Depois me parece difícil criar alguma influência em livros que não são considerados de fácil acesso as massas. Mas a ideia pode funcionar, basta lembrar do 1 book, 1 twitter - tem quase 8 mil seguidores lendo o mesmo livro.
Há um aspecto importante a fazer: nesse caso não há um empresa por trás da promoção/divulgação, apenas um grupo de pessoas com interesse comum. Portanto, não basta ter uma editora, entrar nas redes sociais e querer que seu livro seja um fenômeno de vendas. Um consumidor acredita muito mais em outro consumidor - como dizem os especialistas nessas novas mídias.
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