

ANTON TCHEKHOV - 150 ANOS NA CAIXA CULTURAL
PRÊMIO SP DE LITERATURA 2010
O LIVRO BEM LONGE DO SEU FIM
2 º FILC EM CAMPINAS
A REDESCOBERTA DE CLARICE LISPECTOR
III FESTIVAL DA MANTIQUEIRA 2010
RELANÇAMENTO DOS ROMANCES DE PATRÍCIA MELO
LITERATURA JAPONESA NA EDITORA ESTAÇÃO LIBERDADE
EDITORA PENGUIN LANÇA EDIÇÕES ESPECIAIS
A NOVA FICÇÃO AMERICANA
VOCÊ JÁ VIU O VÍDEO DESSE LIVRO?
"retorno às figuras todo-poderosas do especialista monotemático, do agenciador com capacidade de trânsito inter-institucional e do colecionador de miudezas, às interlocuções preferencialmente de baixa densidade dos minicursos e palestras-espetáculo, do universo das regras técnicas e das normas genéricas e subgenéricas, fixadas acriticamente em oficinas de adestramento, à glamorização midiática de instituições autocomplacentes como a Academia Brasileira de Letras e correlatas, a formas variadas de culto a personalidades literárias, em geral mortas (e Clarice Lispector, Leminski, Ana Cristina Cesar têm sido objeto preferencial de dramaturgias miméticas, curadorias acríticas, ficções e comentários “à maneira de”), mas também em vida veem-se autores, mal lançados em livro, se converterem em máscaras que, com frequência, os aprisionam em marcas registradas mercadológicas de difícil descarte".
"[a] crítica passou a valorizar dois novos modelos textuais para a literatura
contemporânea, ambos virginais. De um lado, em rendição incondicional à
antropologia, o das “vozes” dos despossuídos literários: mulheres, negros, gays,
favelados. Do outro, pelo qual parece se inclinar Süssekind, o da “transgressão”
que “rompe com tudo o que está aí”, em geral sem ter lido uma fração minimamente
aceitável de “tudo o que está aí” – e aqui a rendição do crítico se dá frente ao
mito de corte religioso da pureza refundadora. Escrever “mal”, ser incapaz de
construir um personagem, reinventar a pólvora modernista, aborrecer o leitor
desavisado, tudo isso é considerado preferível a ser mais um a perpetuar aquele
jogo ideológico chamado literatura".
LITERATURA E CRÍTICA EM CRISE?
QUANTO FALTA PARA 2666?
BIENAL DO LIVRO MINAS 2010
UM MANUAL DE ANTIAJUDA PARA PEDIR AUMENTO
FICÇÃO CONTEMPORÂNEA POR Karl Erik Schøllhammer
2666 DE ROBERTO BOLAÑO TERÁ EDIÇÃO EM PORTUGUÊS
TRILOGIA MILLENIUM - EDIÇÃO ECONÔMICA
Já que falamos de Seth Grahame-Smith e Abraham Lincoln: Vampire Hunter, vejam só o vídeo promocional que a editora americana preparou para divulgar o livro:
É interessante saber que o autor do livro também é roteirista de filmes. Isso pode explicar esse vídeo, as adaptações de Orgulho e preconceito e zumbis para o cinema e as características cinematográficas dos romance de Seth Grahame-Smith.
E olha essa notícia: Vampiros e zumbis representam 17% dos livros vendidos nos EUA em 2009 (via Livraria da Folha).
LIVROS: VÍDEOS PROMOCIONAIS EM SUPERPRODUÇÃO
JANE AUSTIN E OS ZUMBIS DE SETH GRAHAME-SMITH