A edição brasileira da revista QG tem um artigo curtinho escrito por Chuck Klosterman falando sobre Jonathan Franzen. O encontro deles aconteceu num trem quando Klosterman foi entrevistar Franzen na ocasião do lançamento de Liberdade. O artigo é um pouco raso, quase não toca em assuntos propriamente literários: fala de fama, da capa da Time e fica mais centrado na figura do escritor mais badalado dos últimos anos - um pouco menos que Roberto Bolaño, eu diria.
Klosterman diz que Franzen "é um pouco arrogante. Mas não intragável" e que ele não curte "nem um pouco" fazer turnês para lançamento de livros.
Acho que o momento mais curioso é quando Franzen revela seu gosto musical. Ainda jovem ele ouvia Moody Blues, Grateful Dead e Talking Heads, mas hoje só ouve música na academia. Figuram no seu playlist, segundo o artigo, Jackson 5, M.I.A., Grace Jones, Rolling Stones, Steely Dan e Mission of Burma.
***
Por ocasião do lançamento de Liberdade, a Companhia das Letras vai relançar As correções em edição econômica. Esse livro não causou o mesmo burburinho, exceto pela comentada recusa de Franzen em aparecer no book club da apresentadora Oprah Winfrey. De qualquer forma é uma obra-prima e teve diversos elogios mais "contidos" de crítica e público.
A capa dessa edição econômica é bem bonita. Não dá vontade de trocar a edição de 2003?
*imagem: reprodução.
Klosterman diz que Franzen "é um pouco arrogante. Mas não intragável" e que ele não curte "nem um pouco" fazer turnês para lançamento de livros.
Acho que o momento mais curioso é quando Franzen revela seu gosto musical. Ainda jovem ele ouvia Moody Blues, Grateful Dead e Talking Heads, mas hoje só ouve música na academia. Figuram no seu playlist, segundo o artigo, Jackson 5, M.I.A., Grace Jones, Rolling Stones, Steely Dan e Mission of Burma.
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Por ocasião do lançamento de Liberdade, a Companhia das Letras vai relançar As correções em edição econômica. Esse livro não causou o mesmo burburinho, exceto pela comentada recusa de Franzen em aparecer no book club da apresentadora Oprah Winfrey. De qualquer forma é uma obra-prima e teve diversos elogios mais "contidos" de crítica e público.
A capa dessa edição econômica é bem bonita. Não dá vontade de trocar a edição de 2003?
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